Hoje (22 de agosto) é comemorado o dia do Supervisor Escolar. Tenho muito que agradecer a Deus, pois tive ótimas pedagogas (pelo menos até agora, rsrsrsrs). Sempre encontrei profissionais excelentes, criativas, animadas e principalmente que sempre me ajudaram nas minhas ideias loucas kkkkk. Só tenho que agradecer à cada uma delas, pois aprendi muito com todas, cada uma da sua maneira... algumas mais sérias, mas competentes, outras mais divertidas e também com uma capacidade inquestionável. Talvez não poderia citar nomes, pois poderia esquecer algumas, mas outras, ficaram tão presentes na minha vida profissional e até pessoal que também seria injustiça da minha parte não agradecer pessoalmente à elas, que eu carinhosamente chamo de SUPER!!
Obrigado, sempre...
Yêda, Wiviane, Luciana, Mauricea, Elizabeth, Neia, Glória... essas me ensinaram a ser a profissional que eu sou hoje, e me ensinam até hoje...
Que Deus abençoe vocês nessa difícil tarefa de ser PEDAGOGA....
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
FunQI
Parece até mentira, mas eu estou indicando alguém ouvir funk... pois é. Quando eu falo em funk, só vem à minha mente: chão, palavrão, futilidade, mulher, vulgaridade, e essas coisas fúteis e inúteis, mas... em uma gincana estudantil que fizemos essa semana (11/08/11) na escola conheci o FunQI, um funk, no ritmo, mas na letra uma aula de língua portuguesa, filosofia, sociologia, história, atualidades e tudo que uma boa música pode ter.
Se você ainda não conhece vale a pena ouvir, tenho certeza que irá se divertir e aprender muita coisa com um funk. É ótimo...
Pai
"Você foi meu herói, meu bandido..." pena que só posso cantar até aqui. Infelizmente... não posso cantar o restante da música e muito menos falar para o meu pai a saudade que eu tenho dele e que mesmo de muito longe ele é importante pra mim. Não gosto dessa data, é um dia triste pra mim. Mas ... é preciso passar por esse momento todos os anos e sei que um dia eu ainda vou dizer... Feliz dia dos pais, PAI!
Não poderia escolher outra música, pois além de gostar muito do Fábio Jr a música Pai é linda.
Não poderia escolher outra música, pois além de gostar muito do Fábio Jr a música Pai é linda.
sábado, 13 de agosto de 2011
Ler devia ser proibido
Sempre escrevo alguma coisa antes de postar algumas atividade, texto ou vídeo. Mas acredito que dessa vez é desnecessário qualquer tipo de comentário da minha parte. O texto por si só fala tudo. A única observação que eu penso ser relevante é que esse texto deveria ir à todas as salas de aula. Esse texto faz parte de uma campanha de incentivo à leitura. Divulguem... vale a pena!!!
A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido. Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação. Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido. Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular um curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos. Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil. Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido. Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular um curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos. Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil. Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
Guiomar de Grammont
Ayrton Senna
Quem nunca acordou no domingo para assistir a F1 e torcer para Ayrton Senna e lógico ouvir aquela música que se tornou um hino para cada vitória desse grande ídolo. Eu sou suspeita em falar, pois sempre fui fã de Ayrton Senna e confesso... chorei muito com a morte dele. Penso que além de um excelente piloto, tinha uma responsabilidade social muito boa. Prova disso é o Instituto Ayrton Senna. Tive a oportunidade de conhecer o Projeto Ayrton Senna na área da educação e é simplesmente fascinante. A importância dada à leitura é comovente e envolvente. Mas não é sobre educação que quero falar é sobre a música tema das vitórias desse eterno ídolo do automobilismo.
Essa semana recebi um e-mail da minha pedagoga Elizabete com a música do Ayrton Senna tocada no violão... PERFEITA... e lógico... quem me conhece sabe que sou como manteiga derretida... lógico... chorei (fazer o que?) mas ouça e me dará razão... é de arrepiar!
Essa semana recebi um e-mail da minha pedagoga Elizabete com a música do Ayrton Senna tocada no violão... PERFEITA... e lógico... quem me conhece sabe que sou como manteiga derretida... lógico... chorei (fazer o que?) mas ouça e me dará razão... é de arrepiar!
sábado, 6 de agosto de 2011
Café Literário
Sempre gostei de fazer pesquisa na internet e descobrir coisas legais que os professores fazem pelo Brasil e até mundo a fora.... Então esse espaço é para publicar não só as atividades que eu faço, mas trabalhos excelentes que amigos meus também fazem. A professora de Língua Portuguesa do Ensino Médio, Rita, da escola que eu trabalho Washington Pinheiro Meirelles em Itapemirim, Espírito Santo fez uma atividade muito interessante e que além de incentivar a leitura foi bem prazerosa ... não só no sentido literário como no sentido gastronômico rsrs
Na manhã do dia 03/08/2011, os alunos da EEEFM Washington Pinheiro Meirelles participaram de um seminário literário a respeito da prosa romântica brasileira. Após terem lido romances urbanos, indianistas, regionalistas fizeram um relato das obras. Houve uma pausa para um café que foi partilhado com muito entusiasmo pelos alunos.
Foi um trabalho bem criativo... parabéns aos alunos e à professora Rita!
Na manhã do dia 03/08/2011, os alunos da EEEFM Washington Pinheiro Meirelles participaram de um seminário literário a respeito da prosa romântica brasileira. Após terem lido romances urbanos, indianistas, regionalistas fizeram um relato das obras. Houve uma pausa para um café que foi partilhado com muito entusiasmo pelos alunos.
Foi um trabalho bem criativo... parabéns aos alunos e à professora Rita!
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